Acabo de ler a notícia no jornal Expresso online (aqui) e não quero acreditar. Eu até já tinha visto isto num filme hollywoodesco, mas imaginar que isto poderia ser transformado num negócio real, será sempre para lá dos meus limites da tolerância moral. Segundo a notícia, o esquema deste negócio é simples e acessível a qualquer investidor.
"O banco compra apólices de seguros de vida de norte-americanos e assume a responsabilidade pelo pagamento dos seus futuros prémios. Quando o segurado morre, o dinheiro da apólice vai para o fundo do Deutsche Bank. São escolhidos norte-americanos com idades compreendidas entre os 70 e os 90 anos. Se as pessoas de referência viverem muito tempo, ganha o banco. Se morrerem prematuramente, ganha o investidor."
Num esforço premonitório, imagino já grandes investimentos em determinadas pessoas (aleatoriamente escolhidas) e muitas inexplicáveis e misteriosas mortes... é só especular, especular com essas vidas, pois o importante é o lucro, o lucro exponencial com a morte alheia. Como é que nunca ninguém se tinha lembrado disto?!
"O banco compra apólices de seguros de vida de norte-americanos e assume a responsabilidade pelo pagamento dos seus futuros prémios. Quando o segurado morre, o dinheiro da apólice vai para o fundo do Deutsche Bank. São escolhidos norte-americanos com idades compreendidas entre os 70 e os 90 anos. Se as pessoas de referência viverem muito tempo, ganha o banco. Se morrerem prematuramente, ganha o investidor."
Num esforço premonitório, imagino já grandes investimentos em determinadas pessoas (aleatoriamente escolhidas) e muitas inexplicáveis e misteriosas mortes... é só especular, especular com essas vidas, pois o importante é o lucro, o lucro exponencial com a morte alheia. Como é que nunca ninguém se tinha lembrado disto?!
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