Agora que estou a ver a Quadratura do Círculo e a ouvir o Pacheco Pereira, lembrei-me do seu artigo de ontem, "dia de reflexão", no Jornal Público. Num artigo intitulado "O dia da censura", em que o autor se questiona sobre aquilo que se pode ou não pode dizer, perguntar, ou mesmo pensar no dia de reflexão para as eleições europeias, a determinado momento escreve:
"...Ou de como o selfie do PS é uma afronta aos direitos humanos da câmara fotográfica que teve de rebaixar a sua condição de telefone inteligente para minimizar o ar de parvos dos fotografados, que é o aspecto que os selfies dão às pessoas? Será que posso hoje falar em nome dos direitos da máquina, obrigada a estas violências?"
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