30 dezembro 2016

ad eternum, ou melhor, ad nauseam

Não sou comprador, nem sequer leitor, desta publicação. Muito de vez em quando, lá me vem parar às mãos e, então aí, folheio-a e leio com atenção e interesse um ou outro cronista. A edição cuja capa aqui reproduzo é bem paradigmática das razões pelas quais eu não a leio... Até quando vão repetir a receita? E os ingredientes? É que todos os anos são sempre os mesmos! Para além de estarmos fartos de saber as suas opiniões sobre tudo e mais alguma coisa, fica a sensação de que estas personagens nos acompanham desde sempre e até sempre e, na verdade, já estamos nauseados.

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