Ontem no jornal Público, Miguel Esteves Cardoso, um insuspeito revolucionário, apresenta esta ideia como solução para o Jornal de Notícias e demais jornais e rádios do mesmo grupo empresarial. Para início de conversa parece-me muito bem e de maluca a ideia não tem nada. Houvesse coragem e era algo desse género que aconteceria para salvar não só os postos de trabalho, como salvaguardar o último dos grandes títulos da cidade do Porto. Não esquecer o que aconteceu ao Primeiro de Janeiro e ao Comércio do Porto.
Sem comentários:
Enviar um comentário