O dia começou cedo, como de costume pouco passava das sete da manhã e já éramos todos a fazer barulho. A Emília, consciente da data que se assinala, desde logo começa a segredar com a mãe acerca da surpresa que me queria fazer, presenteando-me com algo que ainda não sabia muito bem o quê... não vendo outra alternativa e muito directamente dirige-se a mim e pergunta-me quais os livros que eu tenho, como se chamam(!?). Não percebi logo, mas num segundo momento lá entendi, que a inocente criança sabia que eu gosto de livros e para saber qual me haveria de dar, resolve perguntar-me os nomes daqueles que já tenho... para não correr o risco de me dar algum repetido. Brilhante ideia ela teve... num terceiro momento dei comigo a tentar enumerar todos os títulos que já me acompanham: não, não consegui... e assim não dei resposta à minha filha, mas também não lhe consegui explicar porque é que não conseguia dizer-lhe todos os nomes... num quarto momento e último, ela lá desistiu e em segredo lá combinou com a mãe como fazer...
No final do dia, ao entrar em casa, a alegria contagiante de quem sabe que é bom receber presentes, mas não faz a mínima ideia do que está a fazer (dar).
Esta obra de Arendt, filosofa do século XX, publicada pela primeira vez em 1958, traduz uma visão da história contemporânea e que importa conhecer. Apesar de pouco ou nada conhecer desta autora, prevejo uma relação intensa nos próximos tempos e lugares.
Esta obra de Arendt, filosofa do século XX, publicada pela primeira vez em 1958, traduz uma visão da história contemporânea e que importa conhecer. Apesar de pouco ou nada conhecer desta autora, prevejo uma relação intensa nos próximos tempos e lugares.
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