- O quê!?... dar o meu sangue!?... Óh Dona!... anda aqui um gajo a trabalhar... se eu soubesse que alguém precisava, eu na hora ia lá e dava o sangue que fosse preciso, nem que fizessem a transfusão directa... Agora, Dona... deixar que me tirem o sangue, que o ponham num saco plástico, que o congelem e depois vendam para outros países e ganhem com isso!... anda um homem a trabalhar tanto para comer e fazer sangue e agora ia dar o meu... quem me dá de comer!?... eles a mim não me dão nada.
(monólogo em jeito de conversa de pão quente, entre a padeira e um cliente, hoje pelas 7:30 am)
Sem comentários:
Enviar um comentário