Sublinhado de uma das leituras recentemente efectuadas: Bauman afirma que se trata também, talvez mais do que qualquer outra coisa, de um estado de espírito. Mais precisamente, continua, o estado daqueles espíritos que têm por hábito (ou será compulsão?) reflectir sobre si mesmos, de procurar os próprios conteúdos e de os relatar: o espírito dos filósofos, dos pensadores sociais e dos artistas. O estado de espírito dos novos intermediários culturais, que parecem ser os grandes protagonistas da pós-modernidade, tal como a burguesia e a classe operária foram os protagonistas da modernidade.
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