Foram e são poucas e quase sempre as mesmas. Lugar primeiro e último da minha existência, preciso tanto delas que não me imagino a viver sem as ter por perto. É essa proximidade que sustenta os pilares da minha estabilidade física e, acima de tudo, emocional. Ainda que não se faça sentir ou seja facilmente perceptível, acontece que são minhas e eu preciso saber isso. Sempre as reclamei com propriedade, com desfrute e com egoísmo, ainda que me julgue consciente de que serão, obrigatoriamente, partilháveis. Essas mulheres de quem eu tanto gosto têm nome próprio, mas isso não importa, pois Mãe, Mulher, Filha e Amigas serão sempre insubstituíveis e partilharão o meu tempo e espaço de mundo. Com o pensamento nelas.
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