Não sei se devido à idade, se ao estado de alma, ou à condição pessoal e familiar, começo a não achar grande piada às reflexões que cíclica e anualmente, por estes dias, se encontram por todo o lado. Na verdade, penso que não terá havido um único dia do meu passado recente em que essa reflexão não tenha sido feita. Retrospectivamente olhando para 2013, apenas me ocorre que foi mais um ano em que consegui manter o meu barco à superfície e não tive que o abandonar, tal como tantos outros, inclusive alguns amigos e conhecidos, contrariados, fizeram. Neste desfiar do tempo que nos foi destinado e que tivemos a sorte de experimentar, veremos como 2014 decorre, esperemos poder testemunhar o nosso envelhecer e o crescimento das nossas crias. Assim seja.
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