10 fevereiro 2017

alma da vinha

Foi algures neste último Verão que eu conheci este vinho. Por um mero acaso, quando fui comprar um maduro branco chamado Porrais, que descobrira uns meses antes e do qual fiquei bebedor, a funcionária da loja aconselhou-me este Alma da Vinha, também maduro branco e com um preço excepcional. Aceitei o desafio apenas porque adorei o seu nome. Trouxe uma caixa de seis garrafas.
Entretanto, o Verão que durou até finais de Outubro, obrigou-me a bebê-lo e a querer sempre mais. Afrutado e bem fresquinho encaixou sempre muito bem nas conversas estivais, diurnas ou nocturnas, que foram acontecendo.
Mais tarde e com a chegada do tempo mais fresco, foi altura de experimentar a sua versão tinta, ou seja, maduro tinto. Boa escolha, também com um preço estúpido e de razoável qualidade, apesar de não ter o mesmo nível que o branco, até porque se exige sempre mais de um tinto, a verdade é que fiquei seu consumidor e, nos momentos quotidianos em que me apetece beber um copo de vinho, é a ele que me dirijo.
Foi por isto e assim que me lembrei de contactar os seus produtores, a empresa Caves do Monte, para me patrocinarem, com maduro branco, o livro que agora lancei. Foi com reforçado prazer que pudemos confraternizar nessa tarde de Janeiro e enrolar as palavras no sabor da alma dessa vinha.

3 comentários:

Ângela do Vale disse...

Para quando a prova?! ;)

Luís Vale disse...

É só chegares de Marrocos e vamos a isso. Beijo.

Ângela do Vale disse...

Urgente tratar disso! Mas também podes descer até Marrocos ;) Podeis ;)