Uma boa, ou melhor, uma alegre notícia a atribuição do prémio Nobel da Paz a Denis Mukwege, médico ginecologista congolês, e a Nadia Murad, activista e ex-escrava sexual dos extremistas do Estado Islâmico. Duas personalidades discretas e sem direito aos grandes palcos mediáticos, que na sua vida quotidiana contribuíram, e contribuem, efectivamente para denunciar os crimes de violência sexual que vitimam milhares de mulheres em todo o mundo. Esta notícia é tanto mais importante e relevante, quando nos media e durante os últimos meses, se especulou sobre a possibilidade de este prémio ser entregue a Donald Trump e a Kim Jong-un, o que seria não só uma estupidez, como uma autêntica palhaçada.
Afinal ainda há esperança.
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