Na última visita ao médico, quando faltavam duas ou três semanas para o Natal, fui alertado, por ele, para ter algum cuidado com a alimentação nessa quadra tão propícia a consumos exagerados. Logo na altura sosseguei-o, dizendo-lhe que, normalmente, nesta altura do ano, são dias de fome para mim, pois não sou, de todo, apreciador das iguarias natalícias e afins.
Agora que esse tempo de voluptuosidade e faustosidade gastronómica terminou, posso reafirmar essa minha (pré)disposição para a abstinência alimentar. Para além do vinho que ingeri, de um ou outro whisky, não cometi qualquer pecado de gula. E doçarias, apesar da variada oferta, nem lhes toquei.
A balança confirma e é testemunha do que digo.
A balança confirma e é testemunha do que digo.
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