Eu já aqui escrevi o medo que tenho do PAN. Não é de hoje, nem de ontem, esse sentimento que nutro pelo ideário radical, extremista e estúpido desse agremiado de pessoas que advogam a supremacia dos animais em detrimento dos seres humanos. Estes animalistas, por incrível que me pareça, vão fazendo o seu caminho e colhendo a simpatia e voto de cada vez mais portugueses. Basta ler com atenção o seu programa e estar atento àquilo que vão afirmando e corrigindo, para percebermos que, aí, não mora a razão, que nem eles sabem bem o que defendem e pretendem para a sociedade, só sabem de animaizinhos e veganismo. Como sou um humanista, tentando manter os equilíbrios dos ecossistemas, procurando o respeito pelas outras espécies animais e vegetais, considero que a primazia deve estar no bem estar e qualidade de vida dos seres humanos. Dito isto, é com estupefacção que leio as declarações do reitor da Universidade de Coimbra, a propósito da intenção de proibir a carne de vaca nas cantinas da sua instituição já a partir de 2020. Que raio de medida! Populismo académico, suportado por uma atitude nada democrática e, acima de tudo, radical e proibicionista. Quem diria, num espaço que se pretende democrático e de livre aprendizagem, o seu representante máximo "PROÍBE" algo. Aqui está um exemplo do tal caminho perigoso, sob influência do PAN, que se faz sentir cada vez mais na sociedade.
CAMPANHA ELEITORAL (e para memória futura):
Pelo seu bem estar e dos seus filhos e netos, no próximo dia 6 de Outubro vá votar. Vá votar em quem bem entender, não importa, mas p.f. não vote no PAN. O PAN não reconhece a nossa liberdade individual, nem acredita em democracia.
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