Depois de quase três anos regressei ontem ao teatro. Fui assistir ao "monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", com texto e interpretação de Sara Barros Leitão. Gostei do texto - um autêntico manifesto político e sindical, diacrónico e de denuncia, e gostei da entrega da Sara ao incorporar e sentir as dores das "criadas", agora "empregadas domésticas". Fica o prospecto com o texto de apresentação:
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