Agora que a lei está para ser regulamentada, interessa-me questionar, ainda que retroactivamente, que tipo de reflexão é que se pretendia para um caso terminar como é a IVG e, depois, quando alguns defendiam o aconselhamento obrigatório para quem optasse por uma IVG, ninguém nos explicou que tipo de aconselhamento era suposto obrigar: médico!?... científico!?... teológico!?... filosófico ou moral!?... Se calhar é melhor não.
1 comentário:
Aprendi muito
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