Num dia dedicado ao descanso, à família e à leitura dos diários e, também, semanários, encontro no jornal Expresso algo que me faz aqui vir e, numa atitude de reconhecimento, registar a franqueza, a verdade e o oportunismo do comentário. Então, diz assim João Pereira Coutinho, na sua coluna de opinião semanal:
Anjos Caídos
O País já falou sobre a espantosa ressurreição de Santana Lopes na Sic-Notícias. E, pelos vistos, falou bem: não se interrompe um ex-primeiro-ministro por causa de um treinador de futebol, certo? Talvez, se considerarmos o problema em teoria. Mas, como diriam os brasileiros, na prática a teoria é outra. Sobretudo quando do outro lado está a jornaista Ana Lourenço. Se Santana tivesse abandonado, sei lá, um Mário Crespo, uma pessoa até perdoava. Digo isto com todo o respeito pelo Mário Crespo. Mas com a Ana Lourenço, não há perdão: abandoná-la em directo é abandonar a encarnação mais próxima que temos de um anjo (SIM...). Aliás, ainda ninguém me convenceu de que a Ana não é um anjo (POIS É...), deixado cair pelo faro político do diabólico Dr. Santana.
É perante esta heresia que deixo aqui o meu recado: para a próxima, quando o assunto meter política, convida-me a mim, doce Ana. E, já agora, interrompe-me as vezes que quiseres. Eu, por ti, fico sempre (EU TAMBÉM!...).
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