Nada contra as iluminações de Natal, mas em tempos dificeis como aqueles que vivemos e aqueles que esperamos, não seria aconselhável alguma moderação!?... Precisaremos de tanta luz para o sentirmos!? Não me parece. Aqui estaria uma forma de poupar, de não esbanjar, nem desperdiçar e exemplarmente reduzir os consumos de energia eléctrica. Mais um exemplo do nosso particular gosto pelo supérfluo e dispensável.
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