Um destes dias algo na rede me chamou a atenção para este nome. Nunca ouvira falar desta coisa - coisa porque não sabia rigorosamente nada acerca de..., mas bastou-me uma rápida consulta no google (detectou 10.600.000 resultados em 0,40 segundos para o termo slowfood) para ficar logo curioso e interessado em saber mais sobre. Na página de busca as apresentações dos resultados, podemos ler:
"...é um movimento internacional que reúne pessoas apaixonadas por gastronomia, celebra o alimento de qualidade e o prazer da alimentação..."
"...com o objectivo de promover uma maior apreciação da comida..."
"...is a eco-gastronomic that was founded to counteract fast food and fast life..."
Parti à descoberta e foi uma completa surpresa, não só pela filosofia da organização, ou movimento como se auto-definem, como também pela dimensão e seu crescimento, contando actualmente com mais de cem mil membros espalhados por todo o mundo e apoiantes em cerca de cento e cinquenta países. Foi fundada em 1986 pelo jornalista italiano Carlo Petrini com o objectivo de promover uma maior apreciação da comida, melhorar a qualidade das refeições e uma produção que valorize o produto, o produtor e o meio ambiente. Acreditam, os seus membros, que todos têm o direito fundamental ao prazer de comer bem e optaram para lema "bom, limpo e justo" e para logótipo, só podia, um caracol. Sem ser ingénuo, pois julgo alcançar o seu propósito político ou ideológico, devo dizer que tudo, ou quase tudo nesta associação, me agrada.
Ena pá, como eu gosto de estar à mesa e ficar por lá. É tão bom. Vamos lá dar força ao movimento. Não custa nada e pode saber muito bem.
Ena pá, como eu gosto de estar à mesa e ficar por lá. É tão bom. Vamos lá dar força ao movimento. Não custa nada e pode saber muito bem.
(para conhecer o movimento clicar no título deste texto)
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