31 janeiro 2016

do escano e da soalheira (1)

Um certo dia, na operação diária de mungir as cabras, o Bouça diz para uma vizinha que também estava ocupada na mesma tarefa:
– Óh Senhora Antoninha, eu sou tão fino, tão fino, que se soubesse ler, até fazia contas sem cabeça! 
(Março, 2007)

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