Por falta de tempo, ontem não pude assinalar, com a devida vénia, o desaparecimento de Stephen Hawking, matemático, físico e cosmologista, que faleceu com 76 anos. Nome grande da ciência, a sua vida foi uma inspiração para milhares e milhares de pessoas, não só pelo seu trabalho, pelo seu génio, mas também, e acima de tudo, pela sobrevivência durante mais de cinquenta anos a uma grave doença degenerativa, diagnosticada aos vinte e poucos anos e que lhe foi tolhendo o físico. Mente brilhante, a ele devemos grandes descobertas e teorias no campo da física e da cosmologia. Sem dúvida, uma referência maior que o universo.
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