18 setembro 2018

mediascape: os buracos e os ridículos

Ele há coisas que de tão estúpidas, idiotas ou parvas, não queremos acreditar que possam ser verdade. O caso em apreço aconteceu, ou pelo menos foi notícia, este Verão e constituiu-se do seguinte teor:
Uma instituição norte-americana, a Healthline, através do seu sítio na internet, publicou um guia direccionado para a comunidade LGBTQIA+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgéneros, Queers, Intersexuais e Assexuais), onde sugere a substituição da designação médica de vagina pela designação de buraco da frente, tudo em nome de um discurso mais inclusivo e para não ferir a susceptibilidade das referidas comunidades, assim como para não discriminar as pessoas com identidade trans ou não-binária.
Buraco da frante?!?!?
Esta gente não sabe mais como chamar a atenção e, assim sendo, vão produzindo estas alarvidades linguísticas, apenas e só para serem vistos, para manterem os holofotes mediáticos na sua causa (?), nos seus discursos e nos seus comportamentos. Deixem-se de merdas, a vagina há-de ser sempre a vagina, ou melhor, a cona há-de ser sempre a cona (e façam o favor de a pronunciar, tratar e designar em maiúsculas). Obrigado.

Post-Scriptum
A estas mentes brilhantes e talentosas, sempre na vanguarda do saber, apetece-me aconselhar, tal como já fiz anteriormente e noutros contextos, a leitura de:

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