Habituei-me com relativa facilidade a não ter que cumprimentar as pessoas. Mesmo com aquelas que me são mais queridas, o toque corporal quase desapareceu e isso não me importunou. Sem querer ser, ou parecer, insensível ou distante, julgo que conseguirei sobreviver com este distanciamento dos afectos.
No entanto, continuo a gostar de tocar e ser tocado.
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