Mais um pedaço da vida de Luiz Pacheco ao léu. Leitura do serão passado, esta edição de António Cândido Franco que apresenta e comenta a correspondência de Pacheco para João Carlos Raposo Nunes, vem reforçar aquilo que eu penso sobre o Luiz Pacheco. Foi uma das escritas mais livres e criativas do século XX em Portugal. Desalinhado e anárquico, fez e desfez, abalou e escandalizou o mainstream literário e cultural nacional, com coragem e desassombro. Cada vez que o leio e cada vez que sei mais sobre a sua vida e escrita, fico com apetite para mais conhecer, e o tanto que ainda há para descobrir sobre o grande Pacheco.
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