Saio de casa e dirijo-me para a beira do mar. A ideia é instalar-me à sombra de uma qualquer esplanada com vistas para o mar, onde possa dedicar-me ao que me dá prazer. Até sei qual é o lugar onde quero ir e chego-me perto. Procuro um sempre difícil lugar para estacionar o carro e, quando já caminho para a praia e percebo o ambiente veraneal, sustenho o passo e arrepio caminho, num rebate de consciência de quem sabe que não vai estar confortável e nem vai aguentar muito tempo. Eu bem tento forçar-me, mas não adianta.
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