Sou um leitor e admirador de Philip Roth e foi com surpresa que, em Dezembro, dei de caras com este livro à venda. Trouxe-o comigo e ontem foi o dia em que, num fôlego só, o li. O psicanalista paranóico da condição norte-americana e, principalmente, do devir judaico, mantém o seu registo e essência no universo e ambientes das suas ficções. Em todo o caso, agora que já o li, não percebo porque foi apresentado como "Escabroso, ousado e mordaz" (The Times) e "obscenamente chocante" (Harold Bloom, in The New York Times Book Review), quando na realidade nada de extraordinário é contado ou descrito e de orgias, pouco ou nada. Enfim, marketing editorial.
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