No último dia de Verão, o de 2025, quero celebrar a chegada do magnífico, colorido, olfativo e divertido Outono. Mas acima de tudo, importa-me assinalar o alívio pelo fim do Inferno que é sempre o Verão. Com a idade a avançar tenho cada vez menos paciência e tolerância para com os terrores da época estival. Bem sei que é um problema pessoal e intransmissível, mas a alegria de sentir a temperatura a descer, a cacimba alvoral e o vento farto e frontal, dão-me ânimo para os dias que aí vêm. Como que numa transição para os frios e tremores do Inverno, desfrutemos dos prazeres outonais.
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