Nestes três primeiros dias desta semana tenho cerca de setenta alunos a realizar trabalho de campo no concelho de Vila Nova de Gaia e eu tenho-os acompanhado. São sempre dias difíceis e cansativos, mas são igualmente dias alegres. No meio de toda a agitação e de todo o stress do trânsito, dou comigo a reviver velhos tempos de trabalho na domp. Permanentemente ao telefone e tentando encontrar os alunos em cada esquina de lugares desconhecidos, labirinticos e confusos... hoje uma tarefa bem mais simplificada pelo auxílio da tecnologia do GPS - ela própria uma excelente ferramenta para o trabalho de campo antropológico - não posso deixar de admitir que gosto dessas sensações e de todo esse ambiente. Realmente fazer trabalho de campo (sempre antropológico) é bom; poder ensinar os métodos, as técnicas e as ferramentas que nos podem equipar para o terreno é excelente; poder levar jovens alunos, acabados de sair do "infantário" e mostrar-lhes a praxis é do melhor. Mesmo.
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