Pouco tempo depois de a ir buscar ao quiosque e logo depois de um passar de olhos rápido, posso desde já dizer que não gostei da nova revista. E digo nova, não porque haja qualquer novidade gráfica, ou conceptual, mas porque este é o primeiro número em que os seus colaboradores cronistas não foram convocados para tal. Poderei estar apenas a estranhar e a precisar de habituação. Talvez, mas Inês Pedrosa, Onésimo Teotónio Almeida, Eduardo Pitta, Pedro Mexia et all, faziam-me ansiar sempre pela revista. Resta, neste número, a entrevista a Mário de Carvalho e, depois, aguardar os próximos números para LER.
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