16 janeiro 2015

o combate civilizacional

Ainda a propósito do atentado da semana passada contra o Charlie Hebdo, recebi nos últimos dias no meu email, vários exemplares da sua última edição, já posterior ao atentado e que na sua primeira edição em papel esgotou os cerca de 3 milhões de exemplares. Não sei se chegou a Portugal e se foi vendido em quiosques, mas eu teria sido um daqueles que nem hesitaria em adquirir um exemplar, isto, mesmo não sendo um apreciador do género. Aliás, penso que mais do que o inconsequente "Je suis Charlie" que se banalizou por todo o lado, a melhor homenagem e o meio mais eficaz de desconstruir o discurso dos radicais islâmicos seria reforçar a leitura e as vendas do Charlie Ebdo. Isso sim, seria uma bofetada nesse lixo humano. Não gostam, temos pena. Mas nós somos assim.

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