Cada vez que viajo e que visito a Galiza mais convencido fico de que, deste lado da fronteira, fazem melhor uso das horas dos seus dias do que nós, portugueses. Estes finais de tarde, apesar do clima instável, ocupando demoradamente as esplanadas, os bancos de jardim, os bares e cafés, transmitem-me civilidade e tranquilidade. Claro que muitos serão turistas e veraneantes, mas há nisto muito de ethos, talvez até de identidade galega e eu gosto muito de aqui estar.
(na rua, ocupando o tempo até ser hora de jantar)
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