O Jornal de Negócios publicou algumas propostas para o programa eleitoral do PSD elaboradas pelo movimento da sociedade civil "Mais Sociedade", movimento promovido pelo presidente do PSD e constituido por ilustres pensantes da área social democrática, que se propõem reflectir sobre Portugal e apresentar soluções e propostas para todas as nossas maleitas. Um dos mais proeminentes e mediáticos pensadores desse grupo é o guru dos planos inclinados, o professor João Duque que veio agora defender a proposta de que o recurso ao fundo de desemprego deverá implicar uma redução da pensão de reforma. Inacreditável até onde vai a voragem económica e social desta gente. Num plano superior e prismaticamente inclinado, estes senhores consideram que é uma questão de justiça social penalizar os malandros dos desempregados, que só assim estão porque não gostam de trabalhar. Pois claro.
Em vésperas de eleições legislativas propostas para programas de governo como esta só nos podem deixar perplexos e preocupados com a possibilidade destas mentes brilhantes chegarem ao governo e aos diferentes ministérios da nação. Com iniciativas e propostas como esta, ficamos é com a sensação de que a real ambição deste movimento é menos sociedade, e se possível acabar de vez com essa coisa incómoda que são os portugueses, acabar com essa maçada que é o estado social e também, já agora, com essa invenção anacrónica que são os direitos dos trabalhadores e dos cidadãos. Afinal para que servem!?
Em vésperas de eleições legislativas propostas para programas de governo como esta só nos podem deixar perplexos e preocupados com a possibilidade destas mentes brilhantes chegarem ao governo e aos diferentes ministérios da nação. Com iniciativas e propostas como esta, ficamos é com a sensação de que a real ambição deste movimento é menos sociedade, e se possível acabar de vez com essa coisa incómoda que são os portugueses, acabar com essa maçada que é o estado social e também, já agora, com essa invenção anacrónica que são os direitos dos trabalhadores e dos cidadãos. Afinal para que servem!?
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