Foi a sensação com que fiquei, agora que regressei à velocidade das coisas do dia-a-dia, das horas e dias que passei em Trás-os-Montes. Duas semanas de autêntico retiro familiar: sem a necessidade de sair à rua para mais nada a não ser para a maldita cafeína, vivi esses dias fechado entre paredes aquecidas, a ler, a escrever e a brincar (quando a isso era obrigado) com a criança. Soube-me pela vida.
(entre outras pequenas loisas e apontamentos, eis o que li por esses dias)
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