Corrijam-me se eu escrever asneira ou mentira: então o sr. Primeiro Ministro afirmou que a melhor forma de conter a factura da electricidade era não ligar tanto a luz, não aquecer tanto as casas e não baixar o IVA da electricidade de 23% para 6%. Foi mais ou menos isto, certo?
Muito bem, concordo. Acho até que a grande maioria dos portugueses nem deveria ter acesso a esse bem, luxuoso e supérfluo, que é a electricidade. Essa coisa deveria estar disponível apenas para alguns, aqueles poucos, os mesmos de sempre, que dão provas de poderem pagar o que for por esse luxo.
Hipócritas! Como é que aceitamos que a electricidade não seja considerada um bem essencial? Poder acender luzes, poder aquecer casas não é um luxo, é uma necessidade e deveria ser acessível para todos nós.
Sim, o IVA da electricidade deveria ser 6% e não 23%, independentemente, do prejuízo em sede de orçamento de Estado.
Não, o IVA da electricidade não vai descer. Houve uma maioria de deputados que consideram que está bem assim e que quem não pode pagar deve manter-se no escuro e com frio. Bem hajam.
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