"Às vezes interrogo-me se não estarei a escrever romances só para me dar ao luxo destas referências apenas compreensíveis para mim mesmo, mas sinto-me como um pintor que retrate um pano adamascado e no meio das volutas, flores e corimbos, ponha - quase invisíveis - as iniciais da sua amada. Não importa se nem ela própria as note, os actos de amor são gratuitos." (Umberto Eco, 2003)
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