De tempos a tempos e por vezes regularmente sou informado ou dão-me ao conhecimento que fulano está com depressão ou que cicrana está num estado de profunda depressão, e eu não compreendo. O que é isso de estar com ou em depressão!? Será frustração, será trauma, será pessísmismo exacerbado, será falta de amor próprio, ou o seu excesso!? Será desiquilíbrio hormonal, mental ou libidinal!? Será esquizofrenia relacional, serão egos retorcidos, ou serão desestruturações!? Ou será um pouco de tudo isto!? Ou não será nada disto!?
É que segundo percebo daquilo que acontece com esses e essas que por perto vão caindo nesses estados existênciais, eu e a minha condição seríamos perfís ideais para essas experiências, que o pessoal tanto vai experimentando alternadamente com a sua mais-que-pouca lucidez. Feliz ou infelizmente nunca tal experimentei. O que me terá faltado, ou o que me faltará para o vir a experimentar, desconheço.
Aquilo que sou não é facilmente acessível, até para mim próprio. Para tal é preciso que eu pare, detenha a contínua espontaneidade da minha experiência e, de modo deliberado, faça incidir a minha atenção sobre mim próprio - nem sempre fácil. Sei, porque sinto, que há dias bons e outros menos bons e que assim será para o meu sempre, mas daí até poder dizer que estou em depressão...
Cá para mim (desculpem-me os demais...), grande parte desses casos não passam de estratégias para reclamar determinadas atenções. São meros subterfúgios, uns mais outros menos públicos, de egoísmos que à solta, por aí andam. Disse.
É que segundo percebo daquilo que acontece com esses e essas que por perto vão caindo nesses estados existênciais, eu e a minha condição seríamos perfís ideais para essas experiências, que o pessoal tanto vai experimentando alternadamente com a sua mais-que-pouca lucidez. Feliz ou infelizmente nunca tal experimentei. O que me terá faltado, ou o que me faltará para o vir a experimentar, desconheço.
Aquilo que sou não é facilmente acessível, até para mim próprio. Para tal é preciso que eu pare, detenha a contínua espontaneidade da minha experiência e, de modo deliberado, faça incidir a minha atenção sobre mim próprio - nem sempre fácil. Sei, porque sinto, que há dias bons e outros menos bons e que assim será para o meu sempre, mas daí até poder dizer que estou em depressão...
Cá para mim (desculpem-me os demais...), grande parte desses casos não passam de estratégias para reclamar determinadas atenções. São meros subterfúgios, uns mais outros menos públicos, de egoísmos que à solta, por aí andam. Disse.
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