Gosto muito da ideia de Roland Barthes de que "escrever" é um verbo intransitivo. Não precisa da pergunta: "o quê". (...) O verbo escrever, para mim, não exige esclarecimentos. Está todo e completo nele próprio. Estou a escrever!
(Gonçalo M. Tavares, in Jornal de Letras nº 1356, Setembro 2022)
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