(roubada do google)
Há vários meses referenciada e em lista de espera, aproveitei os dias, ou melhor, as noites mal dormidas de Agosto para visualizar as seis temporadas (36 episódios) de Peaky Blinders. Fiquei logo preso no primeiro episódio da primeira temporada: o ambiente, a realização, o enredo, os diálogos e, acima de tudo, a banda sonora, obrigaram-me a ficar amarrado à saga desta família (gangue) inglesa. Com uma narrativa sobre as aventuras da família Shelby e, em particular, do seu líder - Thomas Shelby, a série conta com personagens muito peculiares, das quais eu destacaria o irmão Arthur Shelby (actor Paul Anderson) - de quem roubei a expressão que dá título deste texto, a personagem do judeu Alfie Solomons (actor Tom Hardy) e a personagem de Polly Gray, interpretada pela actriz Helen McCrory (que faleceu durante as filmagens).
A conjugação entre os cenários e ambientes, a realização e a banda sonora é de uma qualidade e bom gosto, que dificilmente poderemos encontrar melhor. Para além do grande tema da série "Red Right Hand" de Nick Cave, interpretado por Patti Smith, são escolhas musicais Anna Calvi, Joy Division, Idles, Count Basie ou The Smile, Puccini e Mozart.
Segundo consta a série não terá continuação, apesar de no último episódio da sexta temporada ficar no ar essa possibilidade. Dizem, entretanto, que a série dará origem a um filme. A ver vamos.
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