o regresso
Hoje, pela primeira vez, entrei na Fnac desde o início do mês de Março, ou seja, desde há cerca de dois meses (mas parece ter sido há uma eternidade). Caramba, que sensação! Devidamente equipado, pude tocar nos livros, pegar-lhes, folheá-los enquanto procurava sentir o seu cheiro, quase sozinho deambulei pelas estantes e corredores. Nem um livro em promoção, todos com os habituais 10% de desconto para os aderentes. Ainda assim foi bom, ninguém me incomodou ou sequer se aproximou de mim. Deveria ser sempre assim. Sim, comprei livros*.
* Eu sei que há adeptos da compra online de livros, eu também os compro. Tenho aliás duas encomendas de livros em processamento. Uma delas há mais de 15 dias. Mas não há como ir à loja, ver, espreitar, apalpar e comprar, ou ainda melhor, ser descoberto por um qualquer espécime, que nos atrai e nos obriga a pegar-lhe e a trazê-lo para casa.
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