Pois bem, num movimento cíclico que se repete há quase cinco décadas, hoje cabe-me soprar as ditas e, desta vez, de forma peculiar, porque jamais estive enclausurado como agora estou e esse momento será partilhado online com os que, habitualmente, me abraçam e envolvem fisicamente. Tudo bem, estamos todos bem. Espero poder continuar a soprar as velas a que tiver direito. Siga.
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