23 julho 2019

devoção


Este foi o serão em que li o mais recente livro de Patti Smith. Continuo a gostar da sua escrita, biográfica e até confessional, que nos leva por viagens, lugares e pessoas que habitam a nossa memória colectiva. Continuarei atento ao que for escrevendo, pois é ela quem, retórica, questiona e, de imediato, responde: - Porque escrevemos? - Porque não nos podemos limitar a viver.

Sem comentários: