Ontem, no jornal Público, António Carlos Cortez, reflecte sobre essa coisa estranha que é, hoje em dia, e nas escolas, a capacidade de ler, de escrever e de raciocinar. Questiona a desvalorização do objecto livro, assim como questiona o paradigma vigente na Educação nacional. Rejeita os modelos actuais - de facilitismo, de desresponsabilização, de desconhecimento - que estruturam a Escola em Portugal. De tão óbvio, não entendo como pode alguém não concordar com o que o autor escreve. Pena é que o Ministério da Educação não esteja povoado por estas ideias e estes ideais. Talvez um dia.
Porque teria que citar quase o artigo todo, deixo-o na íntegra para quem interessar. Considero que deveria ser do interesse (leitura obrigatória) de todo e qualquer pai e/ou mãe.
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