Bastaram alguns dias de alheamento às rotinas para submergir num estado de autêntica e completa ausência de estímulos para fazer o que fosse, naquilo que habitualmente conhecemos por preguiça. Confesso que, num primeiro momento, a sensação é prazeroza, só que há medida que essa preguiça vai crescendo e se vai prolongando, esse prazer vai dando lugar a um crescente e irritante tédio, não só pelo vazio das horas, mas também pela consciência da ausência de qualquer estímulo para além da existência em si. Sem qualquer dúvida, a evitar.
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