ocupação dos tempos livres
Por falar em momentos simpáticos e aprazíveis, um dos passatempos em família tem sido a construção de puzzles. Logo nos primeiros dias de reclusão, fomos ao arrumo recuperar uma dúzia de velhas e poeirentas caixas desses exercícios impróprios para hiper-tensos e agitados (como eu), que num outro tempo comprávamos e era passatempo recorrente cá em casa.
Ao longo dos dias, num esforço de equipa e sempre que apetece, vamos tentando acrescentar algo ao trabalho já realizado e tem sido engraçado ver, ainda que lentamente, que todos nós lá vamos espreitar, escolher uma ou outra peça para a tentar encaixar no sítio certo. Por vezes, juntamo-nos todos à volta dele e, noutros momentos, o espreitar transforma-se em longos minutos de exercício.
Depois de cerca de uma semana ainda não terminamos o primeiro, mas não importa. O propósito é mesmo esse, entreter nas horas mais vazias, ou descansar de alguma tarefa ou trabalho mais intenso.
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