Quando os dados estão mais do que lançados e estamos a poucas horas de conhecer o novo presidente dos EUA, não quero deixar passar este momento sem manifestar a minha preferência, mas mais do que isso, a confiança no senso dos americanos em decidirem eleger, pela primeira vez na sua história, uma mulher para a cadeira mais poderosa do mundo. Percepcionado deste lado do Atlântico, não deveria existir qualquer dúvida ou disputa entre a manutenção de um Estado de Direito democrático e o desconhecido das trevas e do caos de um despota, egocêntrico e anti-democrático. O problema é que este tem muitos seguidores e apoiantes, não só na terra do Tio Sam, como um pouco por todo o mundo, nomeadamente, aqueles que ambicionam um retrocesso civilizacional e no qual todas as pretensões imperialistas e de violação do direito internacional e dos direitos humanos serão tolerados e até incentivados.
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