17 março 2007

Bandeirada


Chegado ao Aeroporto de Lisboa, capital do Império, e por desencontro de horários, necessitei de apanhar um Táxi. Depois de alguns minutos numa serpenteante fila de carregados estranhos, lá chegou a minha vez. Pela cara do motorista, percebi logo que lhe calhou na rifa um mau cliente, pois não trazia bagagem. Já sentado no meu lugar, depressa indiquei a morada de destino. Surpresa das surpresas foi a resposta do simpático motorista, descontente, provavelmente, com a curta viagem, questionou por onde eu queria ir. (!?) Mas!?... digo eu. Quem melhor que o senhor para saber isso.... ao que ele me responde: ... eu não sei nada!
A minha vontade era sair do carro, mas já ia em movimento. Durante o resto do percurso, como seria de esperar, o casmurro nem disse um ai. No final, pela sua amabilidade, dei-lhe uma gorjeta de 25 cêntimos.

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