Soube da sua existência numa recensão no jornal Le Monde Diplomatique deste mês e logo tratei de o procurar nas livrarias para o adquirir. Tarefa difícil. Fui a todas as grandes livrarias e durante vários dias - Fnac, Bertrand, Book House, Almedina, Books & Living (antiga Leitura), Latina - e nada. Aliás, as indicações que me davam eram tão díspares que o resultado foi ter ficado ainda mais curioso e com vontade de o encontrar. Disseram-me, entre outros dislates, que estaria esgotado, que não existiria, ou que ainda nenhuma das suas lojas o recebera. Estranho facto: um livro da Tinta da China não chegar aos donos do monopólio das vendas de livros em Portugal...
Entretanto, lembrei-me de ligar para a UNICEPE - cooperativa livreira de estudantes do Porto, na Praça Carlos Alberto, para saber se tinham este livro e, surpresa ou nem por isso, tinham. Pedi para me reservarem um e lá fui eu, sem demora, buscá-lo. Curiosidade, não tinham um nem dois exemplares, tinham empilhados e em exposição doze destes livros. Mesmo em véspera de partir par férias consegui-o para o juntar aos demais que tenciono ler nestes dias de retiro em terras de Trás-os-Montes.
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