O novo rosto do ódio para os europeus, pelos menos para aqueles que estão sob o jugo do Euro e sua zona e, de entre estes, para todos os do Sul e mediterrânicos, será de agora em diante o nosso Mário Centeno, até ao presente nosso ministro das finanças.
Não consigo afastar do pensamento aquele seu ar apalermado, de perfeito desconhecido e sem créditos para quase todos nós, quando foi nomeado por António Costa. E agora, este burocrata luso chega ao topo da hierarquia das instituições europeias, e logo, por curiosidade, à instituição que representa o pior e o menos democrático que a Europa, esta Europa, tem.
Depois, falta referir este provincianismo português de afirmar a importância para o país, para todos nós enquanto portugueses, da eleição de um português para um cargo internacional. Alguém me consegue explicar quem, para além do eleito, beneficia com essa eleição?! O que beneficiou Portugal por Durão Barroso ter sido, durante dois mandatos, presidente da Comissão Europeia? Eu não percebi nenhum benefício ou vantagem para Portugal. Enfim, a mim tanto me faz que Mário Centeno seja ou não presidente do Eurogrupo, mas detesto este parolismo luso.
Sem comentários:
Enviar um comentário