"Uma vez que se chega a este acordo na base do consenso, não posso assinar este documento que não está escrito da forma que se fala em Angola. Camões não escreveu assim".
António Bento Bembe, secretário de Estado dos Direitos Humanos angolano
Estas declarações foram proferidas na XIV Conferência dos Ministros da Justiça da CPLP, em Díli. Isto na mesma altura em que decorre em Portugal uma iniciativa cidadã de recolha de assinaturas para a realização de um referendo sobre o acordo ortográfico da língua portuguesa. Todos poderão participar, subscrevendo esta iniciativa aqui. A pergunta que é proposta para referendar é: “Concorda que o Estado Português continue vinculado a aplicar o «Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa» de 1990, bem como o 1.º e o 2.º Protocolos Modificativos ao mesmo Tratado, na ordem jurídica interna?”
Escusado será dizer que já subscrevi esta iniciativa referendária.
Para mais pormenores visitem https://referendoao90.wordpress.com/
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