Só ao final da tarde soube da morte de Nicolau Breyner. Para alguém como eu, da geração de 70, que cresci com ele sempre presente nos horários nobres da televisão, é um dia triste. O seu desaparecimento significa também o fim de um imaginário infantil de um personagem versátil e com piada. Entre outros momentos marcantes, recordo-me do Eu Show Nico e da telenovela Vila Faia, que nos faziam ficar presos em frente à televisão durante os serões desse tempo. Será, com toda a certeza, uma referência transversal para toda a sociedade portuguesa e, em particular, para as diferentes gerações de actores, cineastas e humoristas. Lamento que "isto tenha acabado mais cedo do que tarde".
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