---------"Viajar, ou mesmo viver, sem tirar notas é uma irresponsabilidade..." Franz Kafka (1911)---------
Ouvir, ler e escrever. Falar, contar e descrever. O prazer de viver. Assim partilho minha visão do mundo.
[blogue escrito, propositadamente, sem abrigo e contra, declaradamente, o novo Acordo Ortográfico]
27 maio 2016
até que enfim...
Para as próximas horas de algum descanso, que passarei para lá do Marão.
3 comentários:
ET
disse...
"Assim partilho a minha visão do mundo" é o mote deste blogue que tem resistido à passagem do tempo ou tem passado pelo tempo mantendo-se online e atual devido à constância e determinação do seu criador. Neste perspectiva, qual a visão concreta sobre o significado da passagem do tempo? Poderá algum dia o tempo deixar de ser uma estrada de sentido único tornando-se reversível? Poderemos nós próprios reverter eliminando os efeitos negativos que se vão manifestando de forma bem marcante? O que a ciência tem feito para explicar aquilo que inevitavelmente vivenciamos em nós próprios e ao nosso redor e que nos dias em que estamos mais susceptíveis nos leva a não querer pensar nisto e brindar ao desconhecido que aí virá, mas que fatalmente é cada vez mais curto? Um abraço
Naturalmente este comentário seria para o apontamento "o tempo que passa". Peço desculpa pelo lapso que deixa bem evidente a minha pouca experiência na participação em blogues. Obrigado
Obrigado pelo comentário, pelo engano e pelo reparo. Nesta reflexão confessional provavelmente mais eficaz seria "perguntar ao tempo quanto tempo o tempo tem." Digo eu.
3 comentários:
"Assim partilho a minha visão do mundo" é o mote deste blogue que tem resistido à passagem do tempo ou tem passado pelo tempo mantendo-se online e atual devido à constância e determinação do seu criador.
Neste perspectiva, qual a visão concreta sobre o significado da passagem do tempo? Poderá algum dia o tempo deixar de ser uma estrada de sentido único tornando-se reversível? Poderemos nós próprios reverter eliminando os efeitos negativos que se vão manifestando de forma bem marcante? O que a ciência tem feito para explicar aquilo que inevitavelmente vivenciamos em nós próprios e ao nosso redor e que nos dias em que estamos mais susceptíveis nos leva a não querer pensar nisto e brindar ao desconhecido que aí virá, mas que fatalmente é cada vez mais curto? Um abraço
Naturalmente este comentário seria para o apontamento "o tempo que passa". Peço desculpa pelo lapso que deixa bem evidente a minha pouca experiência na participação em blogues. Obrigado
Obrigado pelo comentário, pelo engano e pelo reparo. Nesta reflexão confessional provavelmente mais eficaz seria "perguntar ao tempo quanto tempo o tempo tem." Digo eu.
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